terça-feira, 27 de novembro de 2018

Hoje, eu choro de saudades dele, beirando a mais uma crise de depressão, mas nem sempre foi assim...
Em 6 de dezembro de 2015, eu conheci o grande e único amor da minha vida. Ele foi me buscar onde eu morava. Deviam ser lá pelas 19:00 horas. Minha filha meno foi comigo... Ele apareceu de camisa, calças jeans e tênis. Lindo... Mascava um chiclete e tinha um perfume incrível.
Nos levou pra lanchar e durante esses momentos eu não parava de olhar pra ele e pensava..." onde vc esteve a minha vida toda??". Quando olhei em seus olhos e tive a certeza de era um encontro de almas. Meu coração disparado e eu sorria o tempo todo. Nos levou de volta e na despedida, sem querer, dei-lhe um bju no canto da boca e um abraço que deixou em chamas. 
Eu não conseguia parar de pensar nele nos dias que se seguiram. Foi instantâneo, me apaixonei. Os dias passaram e eu não via a hora de me encontrar com ele novamente. Marcamos um novo encontro, mas no último momento, ele recebeu uma ligação e tivemos que desistir. Dias depois, ele disse..." sinto muito, achei q poderíamos ficar juntos, mas não podemos." Meu coração parou naquele momento e eu sofri muito por semanas.

Chegou o Natal. Eu e minha filha, fomos passar com parte da família e no dia 25, ele me ligou e disse q me levaria pra tomar café, queria me ver. Aceitei. Conversamos mas passamos mais uns dias sem nos ver....(depois, conto mais.)

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

O sentimento por trás do silêncio...


Como explicar quando a gente dorme e acorda pensando em alguém em especial?Sempre pensamos nas palavras ideais pra se dizer à pessoa amada, mas e qdo vc simplesmente ñ consegue dizer? Como pode ser difícil estar diante de tal pessoa, encarar-lhe, sorrir-lhe, ao  abraçar-lhe e olhar dentro dos seus olhos sem aquela preocupação"será q ela vai descobrir"?. Daí tentamos nos comunicar, damos voltas e mais voltas, mas a droga do assunto q realmente interessa ñ sai, vc desembesta a dizer besteiras pra ficar se perguntando qdo estiver sozinho"droga, onde eu estava com a cabeça"?Você percebe q a coisa fica séria qdo lê uma mensagem e fica com aquela cara de idiota com um sorriso sem fim. Ao ouvir uma música, fica montando cenários românticos na cabeça, planejando passo a passo um momento perfeito.Ao observar a chuva, fecha os olhos e faz um pedido em segredo" q jamais se perca a esperança de ela aparecer e ficar pra dormir agarradinho". Passeando pelas ruas, imagina q seria mais feliz q qualquer casal apaixonado se seu amor ali estivesse. Sente-se a falta absurda, uma dor grande q invade o peito, suga todas as forças e deixa transparecer em forma de lágrimas q escorrem pelo rosto sem qualquer pudor, torna-se impossível negar ou esquecer, já tarde, mas apesar de tudo, sobretudo, acima de tudo, só desejamos q tal pessoa esteja feliz, esteja ela onde e como estiver, se o q existe dentro nós é forte e sincero, então, é a felicidade do outro q importa!

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A camuflagem dos sentimentos

Uma maldita decisão deu início a uma infernal obsessão...
Numa noite de chuva ela resolveu ir atrás do seu maior objetivo. tentou chegar como quem não queria e quando percebeu já havia se entregado à situação.
No dia seguinte, a cabeça não raciocinava direito, perdeu a noção do tempo, das coisas...
Todos os dias ela pensa numa maneira de  entender o que pode estar acontecendo, nada mais faz sentido, ela anda por aí como um ser abandonado à própria sorte e pensa" será que foi algo que eu disse? Será que fiz algo de errado? Será tem algo de errado comigo?, o que aconteceu? Por que não consegui dizer não? Por que brinquei com fogo? A gora estou "queimada", sem curativos,sem cuidados, como se jamais tivesse existido! Quando foi que me tornei invisível? Será que tomei a decisão errada? Jamais me arrependi tanto de tomar uma decisão na vida!"
Eram muitas as perguntas sem qualquer tipo de resposta, ela então prefere o isolamento. Sem a certeza de seus sentimentos, sem a certeza da reciprocidade, sem a certeza de coisa alguma, ela já não sabe mais o que fazer, pois tal acontecimento não lhe sai da cabeça!
Perder a fome e o sono, se tornou muito normal, às vezes são 3 da madrugada e ela ainda está lá, pensando se ouve uma música, fuma mais um cigarro, se bebe mais uma cerveja, tudo é em vão, todas as forças e pensamentos estão concentrados numa só pessoa, que se passa perto, rende batimentos cardíacos descompassados, um turbilhão de sentimentos e emoções que faz tremer a pernas, faz faltar a visão e deixa a cabeça rodando, enfim...
Vai continuar fazendo de conta que nada está acontecendo, mas, por dentro está pegando fogo, sedenta de momentos inesquecíveis, sedenta de estar mais uma vez nos braços da felicidade, de enxergar o céu azul e perfeito mesmo que em meio às nuvens que anunciam uma temerosa tempestade.
E no meio de tudo isso, quem olha pra ela, em nada desconfia o vulcão que está para entrar em erupção.Ela sabe muito bem onde e como pisar, logo, não vai se deixar cair tão facilmente, mulher de fibra!

domingo, 26 de agosto de 2012

Meses atrás me vi num ponto de ônibus, e qdo a condução chegou, fiquei ali parada olhando os 1ºs bancos, e de repente, vi de relance uma adolescente, de bermuda jeans, camiseta e tênis, uma pequena bolsa num dos braços, com um sorriso bonito, cabelos cacheados e esvoaçantes...ela era muito bela, descompromissada, um olhar forte e uma expressão enigmática...mas ainda assim bela....
Por certo estava feliz, olhos distantes e perdidos na paisagem corrida, pensativa mas concentrada, como se tramasse algo..e num estalar de dedos acordei,me perguntei-onde está aquela menina, e percebi q a tal garota era eu...num passado muito distante!
A verdade é q eu senti saudades de um tempo q ñ mais me pertence, senti uma certa inveja da vitalidade daquela época, pois hj, me sinto diferente...mais devagar, e naquela época eu tinha pressa de viver, era bom estar livre e voar como um pássaro...aquela adolescente se foi, hj sou mais adulta, correndo menos, observando e aprendendo mais!
Dando extrema importância a vida q levo hj, ñ preciso de asas pra voar, pois minha mente me permite isso, tenho meu lapsos de lembranças e sonho em ainda poder viver mais um pouco e muito melhor do q naquela época..Mas sobre tudo feliz por ser qm sou sem precisar me esconder numa figura do passado!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Falando sobre pessoas difíceis....

                         Pra começar eu qria falar sobre a minha mãe....


Pra começar falando a verdade eu ñ me lembro ou talvez nunk soube a sua idade e sua data de nascimento (tamanho grau de aproximação) ela era uma mulher muito difícil de lidar e conviver, mas tudo o q m lembro da minha infância é um lugar calmo e tranquilo e uma senhora meio rudi e talvez até mau instruída , mas guerreira e batalhadora, fazia de tudo pra fazer minhas vontades, trabalhou dura pla minha educação e me deu muitos presentes como amor, compreensão, palavras de carinho e conselhos...dona Lourdes...uma mulher incrível!!!
sempre morei com ela, mas tb sempre soube da história d quando eu era bebê, minha mãe me deu, ela havia fikdo viúva de meu pai...minha vó foi me buscar e me criou...
enquanto eu crescia minha vó fez questão de me fazer "conviver" com minha mãe, visitávamos com certa frequência e assim meus irmãos foram nascendo, mas o q eu ñ entendia era por q ela teve outros filhos e ñ me quis...
Assim conheci a raiva e confesso q tentei matar meus irmãos...ou plo menos alguns e todas as vezes eles foram salvos por minha mãe, ela sempre chegava na hora...era coisa d criança mas num futuro ñ muito distante eu entenderia q poderia ser grave s consumasse tal ato, ali se revelava uma menina rancorosa....
O tempo passou, nunk mais tive esses rompantes, aprendi a gostar de meus irmãos aos poucos..
e acho q talvez por isso tive a pior ideia, quis ir morar com minha mãe, abandonei minha vó numa fuga espetacular, eu ñ me lembro bem mas devia ter a idade de minha filha hj, 12 anos, e eu fui para Paraíba do Sul, RJ, e lá menti....como menti para chegar até lá...dinheiro eu tinha pq recebia uma mesada da minha avó, comprei a passagem e fui...fiquei lá por uns 2 meses quase.
Um dia, meu tio q era uma figura paterna em minha vida apareceu por lá, era a casa de nossas primas e nossa tia na époka viva...(DEUS a tenha em bom lugar)*
Ele me disse q minha avó estava muito doente por q ñ sabia q eu ía fugir (agora eu posso com isso né, vc foge e deixa um bilhete dizendo pra ond vc vai) resolvi voltar, ela melhorou...e eu fui morar com minha mãe...ficou decidido q eu já era uma "aborrecente", nem m importei fazia mesmo o gênero ovelha negra..
 Tempos depois eu reconheci q fiz mesmo a pior escolha, com minha mãe aprendi a apanhar, ser humilhada entre muitas outras coisas...começava ali eu creio a minha lição de resignação...
Ela era de difícil acesso, uma pessoa extremamente grossa, arrogante e rancorosa. Sim, eu estou falando da minha mãe!
Pelo q me lembro recebi poucos gestos de carinho por parte dela, sempre fria e distante odiava ser chamada de mãe e ñ parecia ter amor plos filhos....deu a luz à 10 crianças, eu fui a 1ª ela deu ou doou 3 por motivos dos quais creio desconhecer* eu era a filha q ela menos gostava e fazia questão de deixar isso bem claro, eu sofri com isso por longos e intermináveis anos da vida q eu já achava ñ valer a pena levar adiante...
Aos poucos fui descobrindo q podia fugir de certas situações, meus amigos de infância eram caretas e eu me juntei com uma galerinha meio barra-pesada, e assim conheci a maconha, assim q gostei da situação vi q ñ tinha nada à perder a ñ ser mais uns socos e uns pisões dela, então eu dei de ombros e contei mesmo, e na época fiz outra revelação q pensei ser um atestado de óbito expedido por mim mesma(mas ñ vou contar agora) ela simplesmente olhou pra mim e disse"-desde q vc ñ me roube e sustente seu vício o problema é seu, mas lembre-se puta só, viado só, ladrão só. S vc arrumar um problema e estiver sozinha eu t ajudo, mas s for pega em más companhias nem bata na minha porta!" (Alguém ñ entendeu? eu explico só pedir).
E assim passei mais um tempo da minha vida, já ñ gostava d frequentar as aulas, mas nunk foi por causa da maconha e sim pq eu tinha horror da minha casa e da minha vida, tinha q arrumar uma forma de me distrair e assim mata as aulas pra ir à praia ou passear por onde tivesse sinal de natureza...
apanhei demais e me cansei disso, as vezes saía pra uma balada e voltava pra casa 2 ou 3 dias depois, ah q saudades das amigas desse tempo, era bom fikr com elas escondidas em suas casas, todo mundo sabia como era a minha mãe....até q um dia...
Eu conheci o pai da minha filha, e assim me juntei com ele, eu tinha 14 anos e com 15 tive minha filha Náyra.
sofri mais um pedaço...mas eu conto depois....(continua..)

Devaneios

Olá...
Meu nome é Renata e começo o meu blog hj...pretendo fazer dele meu diário nem tão particular assim,...